Lisboa foi o lugar escolhido para a nova fase de captação da Amorim Cork Ventures, a incubadora da Corticeira Amorim criada há um ano e que já recebeu mais de 140 candidaturas. De acordo com a organização, a escolha da capital para a realização do programa de capacitação tem como objetivo facilitar o acesso de empreendedores com ideias, aplicações ou propostas de negócio inovadoras para o setor da cortiça.
A segunda ‘chamada’ de empreendedores estende-se até ao próximo dia 15 de outubro e será materializada em parceria com a Beta-i, num modelo que, de acordo com a Amorim, comtempla programa de capacitação e workshops, que se iniciarão no final de outubro.
Segundo Paulo Bessa, Diretor Geral da Amorim Cork Ventures, “na análise das candidaturas, continuaremos a privilegiar os princípios de seleção definidos como prioritários no lançamento da incubadora e que estão relacionados com o grau de inovação do projeto, a importância da cortiça na proposta de negócio, o potencial exportador e, não menos importante, o perfil do empreendedor ou equipa empreendedora.”
Para a Amorim Cork Ventures, o balanço do primeiro ano de atividade da incubadora é “extremamente positivo”. Além das cerca de 140 candidaturas recebidas, já foram constituídas duas startups, a que se juntam 10 projetos de incubação que a empresa estará a apoiar até ao final do ano, altura em que a decisão de constituição ou não de Startup será tomada.
“Da primeira convocatória, que decorreu no início do ano, evidenciaram-se os projetos das áreas de construção, soluções de habitação e refrigeração industrial e uma predominância de propostas com aglomerado de cortiça expandido (que se caracteriza pelo seu cariz 100% natural e por uma tonalidade mais escura), sendo que da primeira fase resultou o apoio a projetos das áreas de calçado, bio compósitos, design de interiores, mobilidade suave/ urbana e desporto”, explica a organização numa nota enviada às redações.
Saiba mais sobre a iniciativa no site www.amorim.com/corkventures