A The Navigator Company lançou o Clube de Produtores Florestais, com objetivo de reforçar a relação com todos os seus parceiros – nomeadamente, proprietários, produtores, fornecedores de madeira e prestadores de serviços.
Segundo explicado em comunicado, o clube terá como foco o aumento da atratividade da atividade florestal e do rendimento destes agentes e quer ser um importante contributo na maximização da produtividade e da produção nacional de madeira através da proliferação de práticas de gestão sustentáveis e ativas na floresta. No seu core estão três princípios-chave: mais proximidade, mais investimento e maior compromisso.
Ao mesmo tempo que a empresa reforça a defesa do mundo rural e dos agentes da fileira, a Navigator quer diminuir o risco de incêndio e as emissões associadas, bem como promover uma maior captura de carbono, mais serviços de ecossistema gerados e maior distribuição de riqueza por todo o país.

A empresa nota que “as zonas de eucaliptal gerido apresentam uma incidência de área ardida 4,0x vezes inferior[1] a zonas de matos e inculto e que da média do total da área ardida entre 2000-2022, 45% foi relativa a matos e pastagens, 21% a pinhal e 18% a eucaliptal (dos quais cerca de 2% respeitante a áreas geridas e quase 16% referentes a áreas não geridas”.
Através do Clube de Produtores Florestais Navigator, os associados terão acesso a:
- Programas de coinvestimento para dinamizar a floresta;
- Fontes de conhecimento sobre todas as práticas florestais, alavancando o centro de I&D RAIZ;
- Custos de produção sustentáveis para todos os intervenientes;
- Apoio à modernização e qualificação dos recursos humanos;
- Benefícios exclusivos que recompensem o compromisso dos seus membros com a Navigator.
[1] face à % de área ardida do stock da cultura (2011-2020), disponível no estudo “Maximização do valor ambiental e socioeconómico da floresta em Portugal”, elaborado pela Biond (Jun-23);