Mont’Alegre é a nova marca de vinhos assinada pelo enólogo Francisco Gonçalves que propõe uma “renovada abordagem às colheitas da Região de Trás-os-Montes”, com o estágio e envelhecimento dos vinhos na Vila de Montalegre como fator de diferenciação.
Com um investimento de cerca de 300 mil euros, o projeto arranca com duas referências: Mont’Alegre Clássico Tinto 2013 e Mont’Alegre Clássico Branco 2014, vinhos que são produzidos a partir de castas autóctones da Região de Trás-os-Montes, oriundos de vinhas plantadas em solos de predominância granítica e com altitudes acima dos 650 metros.
Para Francisco Gonçalves, o projeto Mont’Alegre é “um regresso às origens e a redescoberta da identidade da minha terra Natal. É na qualidade e na exclusividade que procuro reconhecer e retribuir a Montalegre, principalmente, pela herança familiar de celebração da terra, porque os vinhos Mont’Alegre são também o casamento perfeito entre a intensidade e o sabor dos fumeiros do Barroso.”
“Eleva os sentidos. Revela o espírito” é a assinatura da nova marca que traça como meta crescimentos de 15% por ano. Neste momento, o volume de produção situa-se nas 22 mil garrafas para Mont’Alegre Clássico Tinto, 8 mil garrafas para Mont’Alegre Clássico Branco e, em breve, cerca de 4 800 garrafas de Mont’Alegre Reserva Tinto.
A distribuição em território nacional, por outro lado, é assegurada pela David Vinhos – Comércio e Distribuição de Vinhos, Lda. para os canais on e off trade e, nos mercados externos, Mont’Alegre estará em breve à venda na Suíça, Luxemburgo, Bélgica, França, Angola, Estados Unidos e Brasil.