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AlgarOrange reage a entrevista de secretário geral da CAP

citrinos Turismo do Algarve quer elevar laranja a cartão de visita da região

No seguimento de uma entrevista secretário geral da CAP, Luis Mira, publicada no jornal SOL e com o título “Algarve troca laranjas por peras abacate”, a AlgarOrange – Associação de Operadores de Citrinos do Algarve, dirigiu uma carta aberta à CAP com o objetivo de “esclarecer as afirmações relativas ao setor dos citrinos no Algarve, proferidas durante a referida entrevista”.

A associação considera que as afirmações proferidas, além de serem de “grande gravidade”, são “fortemente lesivas ao setor da citricultura do Algarve”.

 

Entre informações e argumentos apresentados pela associação, esta refere que no Algarve se produzem cerca de 340 mil toneladas numa área de 16 mil hectares e que a sua produção representa cerca de 85% da produção nacional. Além disso, refere que a exportação no setor se encontra entre os 20 e 25% e que “cada vez se produz mais e com melhor qualidade, utilizando menos recursos naturais”.

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Sobre as afirmações proferidas na entrevista sobre a citricultura algarvia, a AlgarOrange considera que só podem tratar-se de “confusão com outra realidade” ou “desconhecimento”, acrescentando que caso se trate da segunda hipótese ficam “perplexos porque alguém que há vinte anos ocupa o cargo de secretário geral da CAP não faz a menor ideia de como se produz, qual a dimensão e profissionalização do setor dos citrinos do Algarve”.

 

A carta aberta pode ser lida na integra aqui.