A correta avaliação da suscetibilidade de cristalização e o uso adequado de ferramentas para a sua resolução, permite controlar eficazmente este potencial risco, cuja gestão pode ser implementada através de meios seguros, de fácil aplicação. A estabilização tartárica dos vinhos está historicamente ligada à gestão do que é vulgarmente denominado em enologia como cremor tártaro, quimicamente representado por bitartarato de potássio. Na última década, com frequência crescente, a instabilidade tartárica manifestou-se também através da precipitação de um outro sal que…
A instabilidade do tartarato de cálcio – Um desafio enológico, cada vez mais presente no dia a dia da adega
