No campo, os drones já se usam para semear, fertilizar e monitorizar culturas. Mas quando o assunto são produtos fitofarmacêuticos, a tecnologia continua parada à espera da lei. A inovação avançou mais depressa do que a regulamentação, e Portugal quer agora levar o tema a Bruxelas. Portugal tem em mãos propostas para Bruxelas que visam clarificar o uso de drones na aplicação de produtos fitofarmacêuticos. A Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) confirmou, a 12 de setembro de 2025, que…

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