A marca, em comunicado, destaca que dos dez vinhos que Neil Martin provou, dois foram considerados ‘perfeitos’, o Taylor’s 1948 e Marc Brédif Vouvray 1921.
O crítico, refere que “o Taylor’s Vintage 1935, apresentava-se impetuoso e exuberante, multidimensional, carnal! Repleto de sabor. Contudo este vinho foi, talvez, ofuscado pela prova Taylor’s Vintage 1948”.
Segundo Neil Martin, atribuir “a pontuação perfeita a um vinho é um risco e para o fazer tem de ter certeza”, por isso raramente o faz. O crítico em 26 mil vinhos que avaliou, apenas atribuiu a pontuação máxima a 33.