“Nos últimos cinco anos a produção de abóbora tem vindo claramente a aumentar no concelho da Lourinhã, o que mais produz, e em toda a região Oeste”, afirma o diretor-geral da Louricoop – Cooperativa de Apoio e Serviços do Concelho de Lourinhã. António Gomes adianta que “a aposta é, principalmente, em variedades diferentes, que não existiam em Portugal, como a Butternut e a Musquée de Provence e também a Okaido”, que se destinam maioritariamente para exportação. Mantém-se, todavia, a produção de abóbora Menina, Gila e Carneira.
O aumento do consumo nacional, mas principalmente a possibilidade de exportar para mercados europeus, muito consumidores e deficitários, como Reino Unido e França, entre outros, levou os agricultores a apostarem neste produto.
O diretor-geral da Louricoop diz que a taxa de exportação ronda os 70%, mas a VIDA RURAL falou com dois produtores que exportam praticamente 100% da sua produção.
Veja a reportagem completa na edição de setembro da revista VIDA RURAL