Em declarações à agência Lusa, o secretário-geral desta confederação, Luís Mira, avisa que mesmo antes do acordo, 2010, “faltavam pagar 70 milhões de euros “ e estas restrições “podem afetar a execução deste ano”.
Luís Mira avança que no último concurso houve quatro vezes mais projetos do que verba disponível (900 milhões de euros de candidaturas para 150 milhões de euros) o que mostra “a vontade do setor”. Este responsável salientou ainda a importância do setor para a redução das importações, de forma a evitar a saída de divisas, o que faz com que “as atenções se voltem finalmente para um setor que nos últimos anos sempre foi mal visto pelos políticos”.