A associação diz que “a estratégia florestal assenta nas árvores e não nas pessoas que detêm os terrenos que lhes servem de habitat (mais de 90% da área florestal portuguesa está inserida em propriedade privada) “ e que “a estratégia na gestão das árvores, descora a necessidade de garantir a rentabilidade da atividade silvícola para assegurar o financiamento dessa gestão”.
De acordo com esta associação, o Ministério da Agricultura “tem lançado mais achas para a fogueira” com propostas que diz serem “irresponsáveis” de fomento das arborizações e rearborizações, sem que estejam asseguradas as condições que permitam a rentabilidade desses investimentos.
A Acréscimo pede agora maior responsabilidade e competência política por parte do Ministério da Agricultura e do Ordenamento do Território e uma integração dos esforços dos Bombeiros e da Proteção Civil.