“Talvez 3,1% seja um número pequeno, no entanto, se verificarmos que só o mercado de ofertas de presentes de Natal, por parte de empresas, e que representava uma quota importante para a Adega Ervideira, caiu uns escandalosos 80%, estes 3,1% acabam por ser um número bastante agradável”, refere Duarte Leal da Costa, diretor-geral daquela adega.
Já o crescimento das exportações “foi ligeiramente superior a 10%” o que “contrabalançou as quebras no mercado nacional”, acrescenta.
Para 2012 a Adega da Ervideira tem como principal objetivo reforçar o mercado nos países de Leste, Ásia e América do Norte. Duarte Leal da Costa encara este ano com otimismo. “Não há que recear. Há que estar atento e agir em tempo útil, resolvendo rapidamente qualquer problema que surja, absorvendo-o e potenciando-o noutros mercados. Estou por isso seguro que 2012 vai ser melhor que 2011”, finaliza.