Segundo a brasileira Adega, o selo é uma das iniciativas do programa de sustentabilidade sul-africano, criado em 2010.
“Sentimos que os nossos produtos não recebem o reconhecimento merecido”, disse Su Birch, diretora executiva do Wine of South Africa, acrescentando que “queremos ser reconhecidos como produtores éticos”.

“Ao introduzir o selo queremos reconhecer as vinhas e explorações que seguem as práticas éticas e protege-las de publicidade negativa daqueles que desrespeitam a lei”, afirmou a diretora executiva da Wine Industry Ethical Trade Association, Linda Lipparoni.