Os principais pontos desta posição comum são: reforçar a posição do produtor na cadeia alimentar, integrando alterações na regulação da concorrência, tendo em conta a especificidade do setor agrícola;
Defender que os Estados-membros tenham margem de manobra ao nível nacional na alocação das ajudas; promover o princípio da reciprocidade nas relações comerciais UE – países terceiros;
Defender a manutenção do orçamento da PAC e opor-se à renacionalização e/ou cofinanciamento das ajudas; defender medidas de mercado, financiadas a 100% pela UE, que sejam verdadeiras redes de segurança para estabilizar os mercados; velar para que o ‘enverdecimento’ da PAC não coloque limitações adicionais ao produtor;
Fazer com que o nível de convergência das ajudas entre os Estados-membros seja progressivo e de acordo com o contexto económico geral; e orientar os fundos de desenvolvimento rural para melhorar a competitividade das explorações agrícolas.