Segundo Luís Vasconcellos e Sousa, presidente da Anpromis, é fundamental “apoiar e fomentar de forma decidida a agricultura de regadio, visto ser a única capaz de ser competitiva nas nossas condições de produção”.
O responsável salientou ainda a importância da cultura de milho, pelo seu “elevado potencial de produção”, como também “de uma nova geração de produtores mais especializados, que procuram a constante inovação e atualização dos seus conhecimentos, para aumentar a sua competitividade no mercado”.
“Acreditamos que o milho pode contribuir de forma decisiva para reduzir o défice comercial agrícola do nosso país, pois o seu cultivo em cerca de 20.000 hectares da área disponibilizada por Alqueva permitirá produzir mais 240.000 toneladas de milho, o que, recordamos, corresponde a cerca de 52 milhões de euros que permaneceriam no nosso país”.
A iniciativa teve uma forte componente prática com visitas a diversas parcelas de milho, através das quais “foi possível analisar in loco o desenvolvimento da cultura e os principais constrangimentos” desta, revela a Anpromis em comunicado.