Este ano a oferta desta oleaginosa tem sido elevada, o que levou à baixa dos preços em relação ao ano anterior, o que tem levado alguns produtores a não venderem toda a produção disponível e a venderem apenas o suficiente para cobrirem os custos.
O corretor argentino, Cralo Paolini, diz que as restantes toneladas colhidas deverão ser vendidas a partir de junho, altura em que a oferta deste bem diminui e o preço de venda aumenta, gerando mais lucro para os produtores.