Após um ano de investigações, a Guarda Civil deteve 13 pessoas e outras 10 foram acusadas de crimes contra a saúde pública, contra propriedade industrial, falsificação de documentos e associação a grupo criminoso envolvido na comercialização ilegal de produtos fitofarmacêuticos e produtos reguladores de crescimento vegetal.
A ANIPLA refere ainda que os membros da organização criminosa adquiriam substâncias ativas para fabrico dos produtos fitofarmacêuticos em empresas importadoras de produtos químicos, que eram posteriormente escondidos em armazéns clandestinos e vendidos diretamente aos agricultores, em embalagens sem rótulos ou com o rótulo manipulado, para imitar a proveniência legal dos produtos.