A proposta de lei estava a ser defendida por congressistas luso-descendentes e previa adicionar o azeite à lista de produtos que têm de passar por uma série de análises à entrada nos Estados Unidos da América.

Portugal e a Itália seriam os principais prejudicados com este protecionismo já que os Estados Unidos são um dos maiores mercados para os dois países. 98% do azeite consumido pelos norte-americanos é importado e o grosso da fatia tem origem na União Europeia.