Em declarações ao Diário Económico, o responsável sublinhou que a vocação da instituição são as médias empresas e que o banco não vem competir com os outros bancos portugueses, apesar de se apresentar com algumas vantagens, nomeadamente “sem o peso da carteira do malparado”.
O banco brasileiro abandonou a operação na Madeira com o fim do off-shore na região, e veio para Lisboa, onde terá para já um escritório na Avenida Miguel Bombarda, mas há planos para expandir as operações por todo o país.
“Não damos cheque, nem cartão de crédito, nem empréstimos para a casa. Não vamos incomodar ninguém, por enquanto”, disse Luís Rodrigues.
A instituição, que conta atualmente com uma carteira de crédito de 50 milhões de euros em Portugal, quer duplicar o volume de negócios este ano, mantendo a rentabilidade dos acionistas.