O Conselho Transatlântico de Bem-Estar Animal, organismo criado em 2010 e que inclui as principais associações de defesa do bem-estar animal, pediu que este tema não seja esquecido pelo acordo UE-EUA.
Concretamente, este conselho pediu à Comissão Europeia que o bem-estar animal seja incluído no capítulo de medidas sanitárias e fitossanitárias, tendo em conta as diferenças entre as normativas dos dois negociantes.

Os Estados Unidos da América têm normas de proteção animal menos restritivas que as comunitárias pelo que o objetivo é equiparar as mesmas. Este é também um dos objetivos dos produtores comunitários que se sentem prejudicados ao nível da competitividade em relação aos produtores estadunidenses, tendo em conta que têm que cumprir elevados standards de bem-estar e os concorrentes norte-americanos não.
O Parlamento Europeu, numa resolução de 23 de outubro de 2012, já sublinhou a importância de reforçar as relações económicas transatlânticas desde que se apõem os interesses comunitários ao nível do bem-estar, saúde animal, meio ambiente e segurança alimentar.