Luís Rosado, administrador da Carnalentejana, garantiu que “os contratos com a distribuição são ‘duros’ de negociar mas deve ficar tudo estabelecido e, no nosso caso, no prazo de seis meses já sabemos o preço de todos os produtos, os descontos, o rappel, etc.”.
Enquanto Gonçalo Santos Andrade, vice-presidente da Portugal Fresh, referiu a necessidade de os contratos especificarem melhor os prazos de entrega para se poder planear melhor as campanhas “como já acontece quando exportamos, porque sabemos o que vai sair na próxima semana, enquanto cá com encomendas com menos de 24 horas de antecedência é difícil fazer um bom trabalho”.