O relatório daquela organização assinala que a administração brasileira reforçou o seu sistema de controlo e que reviu o seu programa de “livre de ractopamina” (promotor de crescimento que está proibido na UE). Contudo a instituição detetou deficiências na implementação deste programa, pelo que atualmente não se pode garantir uma “total rastreabilidade e elegibilidade de carne de porco para a UE”, avança o portal espanhol Agrodigital.
Atualmente o Brasil não pode exportar carne de porco para o mercado comunitário.