A Escola Superior de Biotecnologia (ESB) da Universidade Católica do Porto está envolvida num projeto que acaba de ser aprovado e que conseguiu demonstrar as melhorias que as fitotecnologias podem ter na biodiversidade dos solos de locais degradados. As fitotecnologias utilizam organismos vivos para descontaminar solos e recuperar os ecossistemas afetados.
Numa nota enviada às redações, a Católica do Porto explica que o projeto “resultará, ainda, em benefícios ambientais, económicos e sociais gerados durante e após a implementação destas fitotecnologias, encorajando, desta forma, uma maior utilização destas técnicas por empresas e proprietários, como estratégia de gestão de risco eficaz no território SUDOE (Portugal, Espanha e França) e noutras regiões europeias.”
O projeto, que integra instituições espanholas, francesas e portuguesas, já foi aprovado com um financiamento de cerca de 1,3 milhões de euros pelo programa INTERREG SUDOE, uma iniciativa de cooperação territorial do espaço sudoeste europeu que apoia o desenvolvimento regional através do cofinanciamento de projetos transnacionais por intermédio do FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional).
