A venda das explorações, a primeira feita a chineses, tem gerado fortes debates na Nova Zelândia, um país dependente da agricultura para obter grande parte de seus lucros de exportação, mas que está também a procurar estreitar as relações económicas com a China, avança o portal da ANIL.
A compra caberá à Shanghai Pengxin, que disse que gastaria mais de 160 milhões de dólares (122 milhões de euros) para comprar e melhorar os 7.900 hectares de terra que pretende adquirir.