Em comunicado, a CIB relembra que estas variedades de milho já são usadas há mais de dez anos, o que significa que “milhões de animais já consumiram este milho”.
O Centro, liderado por Pedro Fevereiro, questiona a utilização de uma “variedade de ratos que se sabe desenvolverem tumores com facilidade”, e aponta falhas na proveniência do milho utilizado e na falta de tratamento estatístico.
“Este artigo nunca deveria ter sido publicado”, sublinha a CIB, que pergunta: “porque é que o autor não quer que seja analisado o milho com que fez os ensaios? Porque é que passados dez anos de uso continuado destas variedades de milho nenhum veterinário, produtor ou tratador de animais que consomem regularmente estes produtos relatou estes efeitos?”.
Este estudo, no entendimento do CIB, “nunca deveria ter sido tornado público nestas condições e tem como única função assustar as pessoas e condicionar o uso desta tecnologia”, conclui.