A espécie de eucalipto cujo genoma foi descodificado foi a Eucalyptus grandis e de acordo com Alexander Myburg, um dos autores do estudo “interessamo-nos especialmente em entender a sua habilidade de produzir madeira com alto teor de celulose, que é o que o torna cobiçado pela sua polpa e produção de papel”.

Os cientistas descobriram que o genoma do Eucalyptus grandis contém mais de 36 000 genes, “um genoma de uma planta de tamanho mediano”. Para além disso, esta espécie contém o maior número de duplicações de sequências em comparação a qualquer outro genoma de planta já decodificado.