Assim, vários olivicultores da região sul do país tomaram a iniciativa de erguer uma entidade que terá como principais objetivos defender os interesses “de um setor que se transformou, se modernizou e evoluiu”.
De acordo com um comunicado divulgado pela Olivum, a associação terá como princípios e tarefas a “defesa e representação dos olivicultores junto das entidades oficiais, associações e confederações nacionais e internacionais”, a “criação de um interlocutor qualificado e representativo para melhor defender o nosso sector junto da UE e as respetivas medidas comunitárias”, a “criação de um centro que identifique os vários problemas e oportunidades do sector, transmitindo-os com celeridade e atualidade aos seus Associados”, “tornar-se o centro de divulgação de ideias e experiências dos seus Associados”, “incentivar e criar condições para a integração entre a investigação, a produção e a indústria, com o objetivo de valorizar o nosso produto” e “fomentar o conhecimento estatístico dos principais aspetos da produção Olivícola em Portugal, em especial, do Olival moderno de regadio.”