“A melhoria da qualidade é uma preocupação constante dos produtores que são os responsáveis pelo prestígio alcançado pelos vinhos da região nos últimos anos e o nosso papel é aumentar a penetração e notoriedade a nível nacional e internacional”, sublinha João Silvestre, diretor geral da CVR Tejo.
Segundo a entidade certificadora dos vinhos do Tejo, as previsões da produção a nível nacional apontam para uma quebra de 6% face à campanha anterior. Contudo, o verão com temperaturas amenas e noites frias levou a que a maturação das uvas fosse gradual, levando a CVR Tejo a acreditar que a qualidade será “muito boa e, segundo informação já recolhida junto de produtores, os mostos brancos apresentam-se muito equilibrados e com uma acidez natural alta, o que é um garante de vinhos brancos frescos e frutados.”