O projeto está previsto para terrenos onde, em 2006, deflagrou um incêndio florestal, pelo que foi necessária uma autorização especial do Governo para construir naquela área, avança o jornal Oje.
O empreendimento deverá entrar em velocidade cruzeiro em 2014, quando estiver concluído o investimento total previsto de 28 milhões de euros, comparticipado pelo Proder em cerca de 30%. No local, haverá milhão e meio de galinhas para produzir 290 milhões de ovos por ano, 60% dos quais para comercialização em fresco e 40% para quebra e pré-pasteurização para posterior transformação. O projeto prevê a construção de dois complexos diferenciados: um formado por oito pavilhões, de onde vão sair os ovos, e o outro com seis edifícios, para recria de galinhas.