Deverá ser o braço direito da ministra Assunção Cristas para estas matérias, dada a sua experiência.
O futuro governante já foi representante da CAP em Bruxelas e, de acordo com o Agroportal, trabalhou ainda na Universidade de Lincoln, na Nova Zelândia – um país que tem referido como exemplo a seguir na política agrícola, tendo referido como pontos positivos “a organização forte entre agricultores” e “a racionalização dos custos”, por exemplo. E concluiu que “estas estratégias poderiam ser úteis numa realidade como a nossa”, referindo-se ao caminho a percorrer por Portugal.