“Foi unânime a opinião de que existe uma procura internacional semelhante à dos anos anteriores o que tem assegurado o normal escoamento da produção. Alguns empresários afirmaram mesmo que já não têm mais produto para venda e referiram que na presente campanha os preços voltaram a rondar os preços médios das campanhas de anos passados”, refere a Agim – Associação para os Pequenos Frutos e Inovação Empresarial em comunicado.
Os exportadores nacionais discutiram ainda a garantia da qualidade, a certificação dos produtos e o “apertado” controlo de custos e concordaram que estes fatores “são condições básicas para o sucesso deste negócio.”