Andrés del Campo disse ainda que esta medida vai “encarecer desnecessariamente os custos de exploração dos agricultores e, portanto, reduzir a sua competitividade”. A Federação Espanhola sublinhou que esta iniciativa é “um claro passo atrás ao adotar a tendência contrária aquela que já está a ser seguida, não só na Europa, mas também ao nível mundial, sobre o principio de co-responsabilidade entre a administração e os utilizadores na gestão dos recursos hídricos, inspirando-se no modelo de Associações de Regantes para alcançar uma melhor gestão da água para rega”.
A intervenção do Presidente da Federação Espanhola surgiu num comunicado em que pedia ao Governo Espanhol a extinção das empresas públicas que atuam como intermediários na gestão das obras hidráulicas, encarecendo desnecessariamente os custos de gestão da água aos utilizadores.