As justificações apresentadas pelo Ministério da Agricultura para esta decisão não convenceram os agricultores que dizem que estas “não são inultrapassáveis e algumas são desajustadas da realidade, nomeadamente no que concerne à equidade”.
No comunicado enviado à imprensa, a Fenareg e a FAABA dizem que “a lei atribui às organizações de agricultores a gestão dos blocos de rega da rede secundária de Alqueva. O Ministério da Agricultura quer agora rasgar este modelo de gestão da água pelos agricultores, um modelo de sucesso que existe há décadas no nosso país ao entregar essa gestão à EDIA, uma empresa do Estado, que nunca geriu obras de rega e não tem competência nesta área.”