“Institutos e universidade, juntamente com a indústria, podem desenvolver uma visão comum sobre as prioridades para o país. O fim último desta plataforma é o desenvolvimento económico e o aumento das nossas exportações”, afirmou o presidente da FIPA, Pedro Queiroz. “Portugal tem ciência boa. E tem também uma indústria agroalimentar boa e com bons empresários. Mas muitas vezes andam todos de costas voltadas”, ressalvou.

Para o efeito, espera-se a participação do ministério da Ciência e Tecnologia para implementar aquela plataforma.