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França rejeita estudo sobre milho transgénico

França rejeita estudo sobre milho transgénico

O Conselho Superior de Biotecnologia Francês rejeitou as conclusões de um estudo realizado por uma universidade francesa que relaciona um aumento da ocorrência de tumores em ratos com a alimentação com milho geneticamente modificado, fabricado pela Monsanto, avança o portal revista Globo Rural.

O portal avança que a equipa independente que aconselha o governo francês, disse que o estudo não foi capaz de provar a relação causal entre o aumento da taxa de tumores e a alimentação com o milho geneticamente modificado por causa de falhas no método de pesquisa. “O comité científico do conselho concluiu que o estudo não traz informações científicas capazes de sustentar a identificação de um risco sanitário”, afirmou o órgão, recomendando uma investigação mais aprofundada.

O estudo foi lançado no mês passado, juntamente com fotos de ratos de laboratório que mostram enormes deformidades apresentadas como tumores. A Monsanto negou a veracidade dos resultados da pesquisa.

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A França tem confrontado os parceiros da União Europeia sobre outra variedade de milho geneticamente modificado da Monsanto. As autoridades francesas têm bloqueado a sua utilização, mesmo sendo autorizada no resto da União Europeia, apesar do Conseil d’Etat, principal tribunal administrativo francês, ordenar o fim da proibição.

Na Europa, muitos consumidores continuam céticos sobre o uso de organismos geneticamente modificados.