Durante este tempo, a sua superfície aumentou 2,6%, sobretudo à custa do olival, que aumentou 4,4 mil hectares e passou a representar, no final de 2013, 48% da área de culturas permanentes.
Já a produção de frutos teve um crescimento significativo entre 2009 e 2013. As culturas permanentes de frutos pequenos de baga, isto é, silvestres ou “vermelhos”, registaram um aumento de 175,7%. Os frutos de casca rija (nozes, amêndoas, avelãs) progrediram 21,6%.
A superfície da vinha, por sua vez, diz o INE, caiu 8,8% entre 2009 e 2013.