De acordo com a AICEP, as razões são estratégicas e consistem principalmente no reforço da sua posição nos mercados do Norte de África e Médio Oriente a partir das suas plataformas industriais de Marrocos.
Esta estratégia baseia-se na decisão de otimizar e focalizar os investimentos em três eixos: “reforço da produtividade e competitividade, melhorando a cadeia de valor, investimento continuo nos recursos e meios, capazes de criar e partilhar valor com o cliente, reforçando a imagem da Frulact como referência mundial no sector em Inovação e consolidar a globalização do projecto Frulact, posicionando-se nos mercados geoestratégicos.”