A atividade da Vitacress, embora afetada por um verão relativamente fraco no Reino Unido e pela crise da E. Coli, conseguiu manter o nível de vendas (171 milhões de euros), mas com crescimento de EBITDA superior a 10%, na ordem dos 8,8 milhões de euros. A aposta na introdução de ofertas complementares às saladas, em Portugal, e o lançamento da marca “Steve Leaves”, em Inglaterra, têm-se revelado promissores.
A Colep aumentou o volume de vendas em cerca de sete por cento, para o que muito contribuiu o forte crescimento da operação brasileira, e registou um EBITDA de 34 milhões de euros.
A Acembex manteve a sua liderança nacional enquanto importador de cereais e seus derivados, registando uma faturação de 183 milhões de euros (mais 18% do que em 2010). Já a RAR Açúcar, que continuou a sentir o seu negócio ensombrado pelo desajustado enquadramento europeu da refinação, conseguiu inverter a libertação de meios para terreno positivo, tendo faturado, em 2011, cerca de 100 milhões de euros.
Na área dos chocolates, a Imperial subiu ligeiramente o volume de vendas, aumentando em 18% o EBITDA, para os 2,5 milhões de euros. A RAR Imobiliária, apesar de ser a empresa mais afetada pelo enquadramento económico e financeiro nacional, manteve os meios libertos de exploração acima dos 3,8 milhões de euros. A GeoStar registou uma ligeira quebra na faturação, para os 52 milhões de euros.