Joaquim Soares, vereador e responsável por aquela empresa, explica, que o pedido para que haja uma variedade de melancia sem sementes foi feito “por uma cadeia de grandes superfícies, interessada em comprar”, citado pelo semanário Sol.
A finalista da ESACB, Diana Soares, espera concluir o estudo até outubro, com indicação dos índices de produtividade, características e métodos de trabalho para quem quiser plantar a nova alternativa.
Para já, Diana Soares revela que a melancia será mais cara que a tradicional e é “mais pequena, mais fácil de manusear, mais doce e mais crocante”.
A fruta sem semente nasce a partir de uma variedade sem pólen viável, que tem que ser plantada ao lado de outra que a fertilize: “quanto mais proximidade, melhor o resultado”, explica a aluna.