No caso português, a causa principal dos incêndios deve-se a uma inadequada gestão florestal.
Segundo o Relatório da Avaliação dos Impactos sobre Espaços Florestais Decorrentes do Incêndio Florestal de Catraia (Tavira), arderam “aproximadamente 4600 hectares de habitats prioritários identificados dentro da Zona de Proteção Especial (ZPE) e Sítio de importância Comunitária (SIC) do Caldeirão. Em relação aos impactos sobre recursos hídricos, o incêndio deu-se a poucos quilómetros do limite superior dos aquíferos M8 – São Brás de Alportel, M13 – Peral – Moncarapacho e M14 – Malhão”, podendo afetar áreas importantes para a recarga de massas de água subterrâneas.