O ministro indicou que pressionou para conseguir a máxima flexibilidade na alocação do pagamento único aos Estados-Membros para desenhar os modelos de receita que se adaptam melhor às condições da sua agricultura e que considerava desejável um processo de transição mais gradual e concentrado nos últimos anos, ao contrário do proposto pela Comissão que pretende um processo rápido e focado nos primeiros anos, avança a ANIL.
Também expressou a sua oposição à proposta da PAC de basear o pagamento único na dimensão da exploração e não na produção histórica, porque isso causaria sérios danos ao setor agroalimentar irlandês. Esse sistema iria proporcionar o movimento de verbas de explorações com maiores produções para outras mais marginais e menos produtivas.
Segundo o ministro, estes resultados não são compatíveis com o compromisso de melhorar a sustentabilidade da produção, de manter uma economia rural ativa e para conseguir manter os objetivos da estratégia nacional irlandesa Food Harvest 2020.
