O estudo, baseado em provas cegas de cinco tipos diferentes de azeite por parte dos consumidores, pedia aos provadores que identificassem quais os azeites que se poderiam considerar “virgem extra”.
Os investigadores responsáveis pelo estudo concluíram que os participantes têm dificuldades em distinguir um azeite “virgem” de um “virgem extra” e acreditam que é preciso desenvolver ações formativas que permitam aos consumidores distinguir os diferentes produtos disponíveis nos lineares.