O empresário defendeu um modelo de negócio sustentável, que repudie a gestão mineira das florestas, mas que incentive o aumento da produção, conciliando mais plantações com a preservação da floresta natural.
“É preciso apostar na especialização da floresta. As plantações dedicadas à produção representam apenas 7% da área mundial mas são o elemento mais dinâmico da economia florestal e representam a resposta para o aumento da população e da procura”, referiu Pedro Queiroz Pereira, que advertiu ainda para o facto de as plantações terem sido ‘sistematicamente preteridas’ nos últimos anos devido às políticas ambientais.