A investigação incidiu sobre várias áreas e as conclusões “são sólidas”, adianta à VIDA RURAL, António Monteiro do Instituto Superior de Agronomia (ISA), instituição que coordenou o trabalho científico, onde participaram também o Centro Tecnológico ADESVA (Espanha), a Université Montpellier 2 (França) e a Faculty of Agricultural Sciences, Aarhus University (Dinamarca).
Foram feitos ensaios em diversas culturas (melão, pimento, morango e vinha), com diferentes espessuras e cores de plástico biodegradável para avaliar os efeitos na cultura e no solo e, por outro lado, os efeitos dos diversos tipos de solo e condições climáticas no Agrobiofilm (que utiliza matéria-prima de origem vegetal, como amido de milho e óleos vegetais, em polímeros certificados como biodegradáveis e compostáveis).
O professor do ISA salienta que “não há comportamento diferente do plástico biodegradável em relação ao de polietileno (PE)” e ao nível da degradação do plástico no solo, investigação coordenada por Elisabete Duarte, também do ISA, “este obedece ao exigido para ser considerado biodegradável, preenchendo completamente as condições”, acrescenta.
Veja a reportagem completa na edição de setembro da VIDA RURAL.