“O facto de sermos os melhores da Europa a executar os fundos não me deixa totalmente tranquilo, porque ainda há 30% que já podiam estar executados e ainda não estão”, referiu Manuel Castro Almeida.
Portugal regista uma taxa de execução de 70% dos fundos comunitários, aquela que o governante diz ser a “melhor dos países da União Europeia”. O secretário de Estado garantiu que Portugal não vai perder o dinheiro. “Não vamos perder nem um tostão. Esse é o meu trabalho, é garantir isso”, sublinhou
Castro Almeida lembrou ainda a “tolerância” de mais dois anos, até 2015, para executar os 30% que ainda falta. “Não estou com apreensões. Esse assunto não me tira o sono. O que eu digo é que quanto mais depressa o dinheiro vier, melhor”, concluiu.
O secretário de Estado disse também que, entre 2014 e 2015, haverá uma “execução simultânea dos dois programas comunitários, do QREN 2007/2013 e do Portugal 2020, o que considerou que vai “dar um novo alento ao crescimento económico e ao emprego em Portugal”.