A doença “das vacas loucas” levou a um embrago das exportações portuguesas entre 1998 e 2004, ano em que a Comissão Europeia considerou que os riscos estavam controlados e levantou a proibição.
Numa audição da comissão parlamentar de Agricultura, e em resposta aos deputados, Nuno Vieira e Brito referiu que a redução de análises à sanidade animal diminuiu nos últimos anos “porque há menos doenças”.
O secretário de Estado revelou ainda que já foram dadas instruções para iniciar os procedimentos para pagar os 200 mil euros de dívida do Estado aos laboratórios responsáveis pelas análises veterinárias.
Em março de 2013 foi tornada pública uma dívida de vários meses do Estado aos laboratórios veterinários privados por análises indispensáveis para detetar doenças como a brucelose, e sem as quais os Planos Nacionais de Controlo de Doenças dos Animais proíbem a comercialização de carne.