De acordo com as previsões do Instituto da Vinha e do Vinho, haverá uma quebra na produção na maioria das regiões do país, com exceção da Península de Setúbal, dos Açores, das Terras de Cister e do Algarve, onde são esperados aumentos entre os 10 e os 20%, “motivados por condições climatéricas favoráveis a um bom desenvolvimento vegetativo das videiras”, explica o IVV.
No Alentejo a previsão aponta para uma produção igual à da campanha passada com as uvas a apresentarem um bom aspeto sanitário. Os dados recolhidos pelo IVV indicam que na maioria das regiões onde se perspetiva quebra de produção, as vinhas foram afetadas por vários agentes, como o míldio e o oídio, que se desenvolveram devido a condições climatéricas adversas.