O aumento de produção é esperado na maioria das regiões vitivinícolas do continente, com exceção do Minho (-15%) onde as chuvas e temperaturas baixas prejudicaram a fecundação, Bairrada (-10%) e Dão (-10%) onde a principal causa apontada para a redução é a pouca precipitação ocorrida durante a campanha.
No Douro e apesar das previsões no final de junho, apontarem para um aumento de produção na ordem dos 20% face ao ano de 2011, neste momento prevê-se um aumento de 5%.
Nas regiões Tejo, Setúbal e Lisboa também se prevê crescimento na ordem dos 20 a 25%. Já o Alentejo deverá registar uma ligeira quebra de 3% a 5%.