Segundo o Olive Oil Times, Espanha foi responsável por 57% do total da produção mundial, atingindo este ano volumes recorde, com uma produção que corresponde ao dobro da campanha anterior. A Grécia, outro dos grandes produtores de azeite, por outro lado, viu a sua produção cair para cerca de metade, produzindo apenas 135 000 toneladas.
Os dados do IOC indicam ainda que os resultados da próxima campanha deverão ser menores, caindo para cerca de 2,56 milhões de toneladas, o que deverá levar a uma quebra na oferta e a um consequente aumento nos preços de azeite: o azeite italiano, por exemplo, está neste momento 37% mais caro que no ano anterior, custando 4,10 euros por quilo no final do mês passado.