De acordo com a Quinta da Lixa, a aposta na Colômbia é justificada pelo crescimento da economia do país, assim como pelo crescimento da classe média “com poder económico e interesse por vinhos.”
A empresa pretende estar brevemente em várias cadeias de distribuição do país e passar a ter presença na restauração com uma gama de vinhos diferente da existente na distribuição. “Todo este processo vai ser, no entanto, um pouco moroso. A Colômbia é um mercado bastante burocrático, onde todo o processo de registo dos vinhos nas mais variadas entidades leva, pelo menos, um ano. A nossa aposta neste país vai funcionar como uma primeira experiência num mercado pouco conhecedor de vinhos, mas, ao mesmo tempo, com um potencial de crescimento enorme”, refere Óscar Meireles, administrador da Quinta da Lixa.
Com a entrada na Colômbia, a Quinta da Lixa passa a exportar para 31 países, com os EUA, Alemanha, Holanda, Suíça e Áustria no topo dos mercados que assumem mais importância em termos de volume de vendas.