No que diz respeito às vendas, a Corticeira atingiu os 494,8 milhões de euros no ano passado, o que representou um crescimento de 8,3% em relação a 2010, tendo sido a unidade de negócios de rolhas a principal responsável pelos resultados, segundo o comunicado enviado á Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O grupo liderado por António Rios de Amorim explica, segundo o Diário Económico, que “tudo aponta para que em 2011 a rolha de cortiça tenha ganho (como em 2010) quota em relação aos vedantes plásticos e de alumínio e que o peso da Corticeira Amorim tenha também sido reforçado”.
A empresa admite ter sentido o “efeito negativo do câmbio nas vendas”, o qual “mais do que anulou o efeito preço”. Assim sendo, “o crescimento foi justificado pelo volume”, tendo sido vendidas mais 243 milhões de unidades. França, Estados Unidos, Itália e França, com crescimentos entre 7% e 11% contrastam com África do Sul e Chile, os únicos grandes mercados sem crescimento.